Um dos traumas da minha infância foi jogar esse Pokémon Yellow traduzido para o português e ao vencer minha primeira batalha, o cara ao invés de dizer que o adversário desmaiou meteu um "RATATA MORREU". Isso moldou meu caráter.
Quanto às autopias, triste mesmo será o dia em que desistirmos delas. Prefiro seguir esperançoso.
Com uma história parecida com a sua e no auge dos meus mais de 30 anos, também ando sentindo muita falta desse espaço que tínhamos para expressão e socialização, o triste é que é difícil emular novamente este sentimento. Talvez o local que mais se aproxime dessa sensação de troca e criação seja aqui no Substack, que também nada mais é do que uma rede social comandada por big techs. Não sabemos até quando ela não pode mudar da noite pro dia devido alguma atualização maliciosa. Enquanto isso nos mantemos criativos e nômades do meio digital, indo de um espaço pra outro, a procura de conforto e segurança nesse mar de loucura.
Meu primeiro texto aqui foi na mesma linha. Torcendo (sem muitas esperanças) do Substack seguir sendo um pequeno oásis na internet atual. Porém, pelo o que li, já tá seguindo pro mesmo buraco – ainda que de maneira mais lenta. Torço para termos um bom tempo para aproveitar ainda.
“Se tem algo que design me ensinou, é que tecnologias não são neutras. Para toda tecnologia, há uma intenção.”
Realmente, não dá para entrarmos em outra rede social e esperar que seja completamente diferente. Uma rede social nunca será neutra, afinal, é comandada por humanos, feita por humanos e utilizada por humanos. Sabemos que a mente humana é um caos e as redes sociais representam bem (às vezes até pior) esse caos.
Um dos traumas da minha infância foi jogar esse Pokémon Yellow traduzido para o português e ao vencer minha primeira batalha, o cara ao invés de dizer que o adversário desmaiou meteu um "RATATA MORREU". Isso moldou meu caráter.
Quanto às autopias, triste mesmo será o dia em que desistirmos delas. Prefiro seguir esperançoso.
Abraço, Paula!
Ahhh! O sentimento é real! 😄 também fiquei aflita achando que tinha matado meu Pokemon 🫠
Com uma história parecida com a sua e no auge dos meus mais de 30 anos, também ando sentindo muita falta desse espaço que tínhamos para expressão e socialização, o triste é que é difícil emular novamente este sentimento. Talvez o local que mais se aproxime dessa sensação de troca e criação seja aqui no Substack, que também nada mais é do que uma rede social comandada por big techs. Não sabemos até quando ela não pode mudar da noite pro dia devido alguma atualização maliciosa. Enquanto isso nos mantemos criativos e nômades do meio digital, indo de um espaço pra outro, a procura de conforto e segurança nesse mar de loucura.
Meu primeiro texto aqui foi na mesma linha. Torcendo (sem muitas esperanças) do Substack seguir sendo um pequeno oásis na internet atual. Porém, pelo o que li, já tá seguindo pro mesmo buraco – ainda que de maneira mais lenta. Torço para termos um bom tempo para aproveitar ainda.
Seguimos sonhando Paula! Avante!
Saudosismo máximo na hora do Pokémon. Lembro que joguei vários assim. ❤️❤️❤️❤️
CHEGOU COM TUDO!
Fiquei feliz que ia ler um texto teu, depois triste pelo o que a internet se tornou :c
A gente era feliz e não sabia
“Se tem algo que design me ensinou, é que tecnologias não são neutras. Para toda tecnologia, há uma intenção.”
Realmente, não dá para entrarmos em outra rede social e esperar que seja completamente diferente. Uma rede social nunca será neutra, afinal, é comandada por humanos, feita por humanos e utilizada por humanos. Sabemos que a mente humana é um caos e as redes sociais representam bem (às vezes até pior) esse caos.